sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Executivas não pagam qualquer preço pela carreira

Artigo da revista ISTOÉ do mês de outubro de 2008 fala sobre as mulheres que estão dizendo "basta a igualdade". São mulheres de carreira que estão cansadas de renunciar partes da vida que consideram super importantes como ter filhos, cuidar dos pais, ter uma vida social e ainda assim mão serem reconhecidas por seus colegas masculinos ou pior ganhar menos em um cargo por ser mulher.
O esforço delas é maior e não é recompensado, por isso muitas estão procurando a oferta de melhor condições de trabalho e não só a recompensa salarial que um dia já fora essencial.
Chegam a ser mais produtivas que os homens e seu trabalho vira sua vida até chegar o momento da escolha em que tem de decidir entre a carreira ou algum aspecto da vida pessoal.
A maioria declina o cargo e saem à procura do melhor para sua qualidade de vida e outras preferem a vida de sacrificios tendo em vista a ascenção profissional.
É certo a dificuldade passada por aquelas decididas pela vida profissional até porque muitas vezes suas competências entram em debate por parte dos colegas, mas nada é impossível e há muito nesse quadro para ser mudado.
Vocês escolhem que lado meninas???

até...

by: Calabelle Neves

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

UM NEGÓCIO DAS ARÁBIAS


Quer montar o seu próprio negócio mas tem medo de arriscar? Que tal se inspirar em um modelo que deu certo? Comida árabe é a pedida, e já que a alimentação é muito importante, abrir um negócio envolvendo comida é algo que se for bem administrado e com muita criatividade pode dá certo, até porque ninguém fica sem comer. Conheça um pouco sobre a vida de alguém que arrancou a oportunidade com unhas e dentes.

"O exemplo de sucesso é Alberto Saraiva. Em palestra durante o Fórum Exame PME, na última segunda-feira (16), o empreendedor português que transformou uma padaria na maior rede de fast food de comida árabe do mundo, o Habib's, revelou que a maior filosofia da empresa é "ter qualidade a preços muito, muito baixos". Saraiva foi um garoto humilde que enfrentou muitos obstáculos com muita coragem e determinação. Quando jovem, sofreu com a morte violenta e precoce de seu pai, o que lhe fez ter muita garra para “vencer na vida”. Ele cursava o primeiro ano de Medicina, curso que abandonou para se dedicar ao negócio da família – uma padaria - quando seu pai foi morto em um assalto. Inexperiente, passou por muitas dificuldades gerindo a padaria e percebeu que era preciso conhecer o trabalho realizado na empresa para não depender de seus funcionários. Conhecendo bem as atividades da empresa, pôde selecionar melhor seus colaboradores. Dessa experiência o autor tirou muitas lições e orienta: “aprenda a fazer aquilo que se administra, aprenda tudo sobre seu produto; receitas, processos, emprego da mão-de-obra, uso dos equipamentos. Quanto mais conhecê-lo, melhor. Não dependa de outras pessoas para que seu negócio floresça e se consolide” . A padaria prosperou e, em 1976, quando ele cursava o terceiro ano da faculdade, obteve seu primeiro lucro comercial com a venda da padaria, o qual investiu em uma lanchonete. Essa foi a sua primeira negociação de muitas que ainda viriam. Administrando a lanchonete, constatou que o respeito e a atenção pelas pessoas de idade foi uma das chaves do sucesso do seu negócio. Ao dar atenção a um simples senhor, conheceu um dos melhores cozinheiros árabes de São Paulo, que foi o responsável pelo conhecimento de comida árabe de que Alberto precisava para consolidar seu restaurante que recebeu o nome Habib’s – palavra árabe que significa amigo. Saraiva percebeu uma oportunidade observando o público de baixo poder aquisitivo e esse foi o seu diferencial. Sua trajetória para conquistar um espaço no mercado brasileiro, e agora também mundial, é tratada em seu livro Os Mandamentos da Lucratividade. "Eu adoro vender produtos que comecem com zero. Este é o grande desafio da pequena empresa no Brasil: de que forma eu vou oferecer o melhor pelo menor preço. Aqueles que cobram menos se destacam. E a grande lição que eu aprendi em 18 anos de empresa é socializar os preços", afirmou à Agência Sebrae de Notícias.Atualmente o Habib´s possui 250 restaurantes e 120 milhões de clientes. A empresa tem uma lucratividade média de 19,5% e inadimplência zero no pagamento de royalties e propaganda. Saraiva faz questão de afirmar que não toma empréstimos em bancos e o número de lojas cresce entre 25 e 30 novas unidades por ano. Segredo O segredo? Para baratear os custos, ele conta que verticalizou a empresa, criando uma companhia de publicidade, uma construtora, uma consultoria imobiliária, uma indústria de pães, outra de queijos, outra de sobremesas e uma empresa de call center. Saraiva já está expandindo os seus negócios com uma rede de fast food de comida italiana, onde um prato de nhoque custa R$ 3,90. Viu pessoal a trajetória dele é simplesmente inspiradora, principalmente, para as pessoas que pretendem abrir ou expandir seu negócio, por isso não desanime e começe a pensar em empreender."
Fonte: : Revista "Exame PME" - edição de Setembro-Outubro 2007
Postado por: Camila Costa de Vasconcelos

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Os Infiéis ganham mais, eles estão pulando a cerca

Em um mercado sedento por talentos, muitos executivos descobriram o jeito mais rápido e fácil de subir na carreira - a mudança de emprego - e, assim,conseguem aumentar o salário. Os recém-chegados a uma empresa, muitas vezes, recebem remuneração superior à dos companheiros que já tinham carreira na companhia. O ideal seria que as promoções internas fossem encaradas como o caminho ideal para sustentar o crescimento, que quanto mais fiel fosse, mais seria valorizado na empresa, mas nem sempre os executivos com perfil para encarar uma nova situação estão dentro de casa. Pode ser até injusto para quem tenta estabilidade e fazer carreira numa empresa, mas a realidade é que a experiência em diversos tipos de mercado e ambientes tornou-se um diferencial dos executivos e cada vez mais desejado pelas grandes companhias. Essa dinâmica tem feito com que esses profissionais, principalmente os mais jovens, fiquem cada vez menos tempo numa mesma empresa. O aumento da procura por profissionais qualificados e oferta insuficiente de bons executivos também têm estimulado a infidelidade profissional.

Assim, a busca por profissionais talentosos é um processo natural, apesar de não ser possível encontrar diversos talentos por aí. Por isso, em boa parte dos casos, trazer um executivo de outra organização é compensado pelos benefícios que uma cabeça nova pode trazer, principalmente num mercado cada vez mais necessitado de inovação. Nem sempre adianta você ser certinho, fazer tudo o que seu chefe mandar, esperando, quem sabe um dia, uma recompensa que você tanto espera, que é o lugar do seu chefe. Isso porque a maioria das empresas hoje não olha para o seu umbigo, para procurar alguém que esteja capacitado para assumir algum cargo de chefia ou função. Essas empresas primeiro buscam alguém bastante capacitado fora de seu ambiente com mais experiência, com a esperança de trazer inovação. Só depois, é que elas procuram se tem alguma coisa de boa qualidade na empresa. Mas aí já pode ser tarde, porque os executivos hoje não querem permanecer numa companhia por muito tempo, e aquele talento que não foi valorizado onde trabalhava tende a ser infiel e trocar sua empresa por uma que lhe dê melhores condições e mais dinheiro. Porque dinheiro é bom e o povo gosta!

Fonte: Revista Exame. Edição 926 - 10 de setembro de 2008.

Postado por: Luandrew Gomes Moura

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Manaus em 22º


A revista VOCÊ S/A do mês de setembro desse ano fez um levantamento das mehores cidades do Brasil para você novo empreendedor fazer sua carreira e atingir grande sucesso.
Desse levantamento saiu a lista TOP 100 e olha só que maravilha nossa menina de 339 anos estava nela, posicionada em 22º lugar e ainda ganhou o título de melhor da região, então meus caros de futuros brilhantes este é o lugar.
Que tal ficarmos por aqui e fazermos Manaus atingir o 1º hein???
ate...

by: Calabelle Neves

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Elas querem apagar os rastros

"Em tempos de sustentabilidade, conceber novas maneiras de cuidar do meio ambiente virou obsessão de praticamente todas as grandes companhias do mundo. O gigante Wal-Mart, por exemplo, quer cortar 30% da conta de energia elétrica de suas cerca de 2070 lojas nos EUA até 2010. Em todo o mundo, companhias como Apple e Sony começam a se esforçar para apagar os rastros de impacto ambiental do último elo de seu ciclo produtivo: o descarte dos produtos após o consumo. Nos últimos anos, muitas delas passaram a recolher os próprios equipamentos usados para depois reaproveitar a matéria-prima na linha de prodrução. A fabricante de celulares americana Motorola, por exemplo, que iniciou a coleta de celulares usados em 2004, recolhe por ano 2500 toneladas de equipamentos, o equivalente a cerca de 3,5% de suas vendas. O caso mais recente é o da HP, que em dezembro de 2007 habilitou um centro de serviço autorizado em Sorocaba, no interior de São Paulo, a receber baterias e impressoras descartadas pelos clientes. A meta é ter pelo menos 60 deles até o final de 2008.
Trata-se de uma mudança radical na maneira como as empresas têm de pensar seu negócio. Até agora, as companhias se limitavam a assegurar que seus produtos chegassem às prateleiras. O que o consumidor fazia com eles não lhes dizia respeito. Hoje, elas começam a trilhar o caminho inverso, o do consumidor de volta à empresa - um movimento conhecido como logística reversa.
Esse esforço foi iniciado por duas razões principais. A primeira é a crescente pressão de ONG's, que defendem a redução de produção de lixo do planeta, especialmente o gerado pelo consumo de equipamentos eletrônicos. E também porque os governos estão mais atentos à questão. Para colocar em marcha esse novo processo, porém, o ponto de partida é convencer os consumidores a devolver os aparelhos velhos em vez de jogá-los no lixo. Para estimular os consumidores a colaborar na reciclagem, lá fora as companhias como Apple e Sony oferecem descontos na compra de produtos novos a quem devolve um usado nas lojas.
"Colocamos os materiais de novo no mercado e evitamos que poluam o meio ambiente", afirma Luiz Coelato, gerente de meio ambiente da Motorola. Nos próximos anos, é quase certo que muitas outras empresas, dos mais diferentes setores, sigam a mesma trilha."
Fonte: Suzana Naiditch
Postado por NICOLE GIOIA PINHEIRO